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Estatisticamente, a fase que se faz o diagnóstico da Hérnia de Disco está na faixa etária dos 25 e 40 anos, sendo que a idade mais comum é a partir dos 35 anos, porém, atualmente temos verificado uma incidência maior do problema nas pessoas com menos de 30 anos, fazendo com que a incidência ocorra cada vez mais cedo, por causa de problemas hereditários.

Ao mesmo tempo em que o problema vem sendo diagnosticado cada vez mais cedo, a medicina também tem avançado na cura das hérnias de disco, garantindo maior conforto, recuperação do quadro clínico e na qualidade de vida do paciente.

As cirurgias minimamente invasivas para tratamento de hérnias de disco é mais rápida, menos agressiva, menos invasiva, mas com um alto grau de resolução do problema quando comparado com as cirurgias tradicionais, sendo que as mais utilizadas são com tratamento com laser, radiofrequência, discectomia percutânea, que está muito comum e a própria via endoscópica.

A discectomia percutânea, a mais utilizada hoje em dia, é um procedimento realizado apenas com uma sedação leve e uma anestesia local. Esses procedimentos são realizados, em média, de 15 minutos até 40 minutos.

Umas das principais vantagens da cirurgia minimamente invasiva é que terminado o procedimento cirúrgico o paciente recebe alta para ir para casa em até 30 minutos, ao contrário das cirurgias tradicionais, onde ele permanece internado por até dois dias. Outra vantagem dessa técnica é o tempo de recuperação.

Em média, um paciente volta em questão de dez dias ao trabalho, mas este tempo depende muito de cada paciente.Já houve casos em que o paciente voltou a trabalhar em três dias.

Já a retomada da atividade física pode ocorrer em um mês, enquanto que pela cirurgia tradicional este tempo chega a 90 dias.

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